Na semana mundial do Brincar, Siderópolis reforça investimentos em materiais pedagógicos

Nesta quarta-feira, dia 28 de maio, é o Dia Mundial do Brincar, reconhecido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Na mesma semana, as nove unidades educacionais de Siderópolis receberam um investimento de mais de R$ 50 mil para compra de materiais esportivos e pedagógicos. São bolas, bambolês, carrinhos, bonecas e jogos adquiridos pela Secretaria de Educação que vão colaborar na renovação dos brinquedos para as práticas lúdicas, reforçando a importância do brincar no desenvolvimento infantil.
“Na infância, a brincadeira atua como uma ponte, mostrando aos pequenos um pouco sobre a vida. Por meio da brincadeira, é possível desenvolver confiança, empatia, otimismo, foco, perseverança, equilíbrio emocional e resiliência”, aponta a coordenadora pedagógica de Siderópolis, Cátia Trento.
Para a diretora do Centro de Educação Infantil Pequeno Príncipe, localizado no Rio Fiorita, Rejane Bettiol de Sousa, os benefícios dos brinquedos são incontáveis. “Eles aprimoram a coordenação motora, desafiam a resolução de problemas e até mesmo aumentam a concentração das crianças”, afirma a diretora que lembra que as crianças ficaram felizes e se sentiram presenteadas, com os novos itens.
A diretora da Escola Miguel Lazzarin, Susana Cambruzzi Olivo, lembra da importância dos brinquedos no processo ensino aprendizagem. “Eles proporcionam um ambiente onde a criança tem a oportunidade de aprender de forma prazerosa, explorando, experimentando e criando. Através do brincar a criança tem a oportunidade de construir conhecimentos, socializar e desenvolver a imaginação e a criatividade”, afirma a professora.
28 de maio
O Dia Mundial do Brincar começou a ser celebrado em 1999 por uma associação internacional de brinquedotecas, International Toy Library Association (ITLA). O objetivo é destacar e conscientizar a sociedade sobre a importância das brincadeiras e seu impacto no desenvolvimento infantil. Celebrado em mais de 40 países, o dia é tema de várias discussões e, inclusive, defende o ato de brincar como um dos direitos de aprendizagem no Brasil.
Texto e foto:Antonio Rozeng e Jatene Macedo