APÓS INCÊNDIO EM UNIDADE DE SAÚDE NO SÃO SEBASTIÃO ATENDIMENTO SERÁ TRANSFERIDO

APÓS INCÊNDIO EM UNIDADE DE SAÚDE NO SÃO SEBASTIÃO ATENDIMENTO SERÁ TRANSFERIDO
A equipe de profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro São Sebastião deverá ser deslocada para a UBS do bairro São Defende a partir desta segunda-feira (15). A medida é provisória em virtude do incêndio que atingiu parte do local na madrugada de sexta-feira (12).   O fogo começou por volta das 4h e atingiu uma sala da unidade, danificando alguns equipamentos como computador, ventilador e ar condicionado. No momento do incêndio, a unidade estava fechada e não havia ninguém no local. O Corpo de Bombeiros foi acionado e cerca de 30 minutos depois as chamas estavam controladas.   De acordo com a secretária de Saúde, Francielle Gava, nenhum material imunobiológico foi perdido. “Nós havíamos retirado todas as vacinas do local na sexta-feira. É um procedimento padrão em feriados prolongados, para segurança e preservação das vacinas, explicou.   A UBS São Sebastião, bem como todos os prédios públicos de Criciúma, está assegurada. Nesta segunda-feira, a Administração Municipal acionará o seguro para as medidas necessárias. A conselheira municipal Losinete Fontana da Silva, afirma que pelo menos três incêndios já foram registrados no local e dois ocorreram nesse ano. “Acredito que o incêndio  tenha ocorrido por conta de um curto circuito, as fiações já são antigas, só não aconteceu coisa pior porque estava acontecendo um evento na Igreja ao lado. Existe um documento que encaminhamos para a Vigilância Sanitária, onde consta todas as necessidades da Unidade de Saúde”, afirma. Ainda conforme a conselheira, a reforma no local é uma revindicação antiga no bairro. A Vigilância Sanitária constatou 18 irregularidades na última vistoria, dessas, segundo Losiete, apenas alguns itens foram modificados. “Trocaram maçanetas e coisas mínimas. Há muito tempo os funcionários reclamam que computadores entre outros aparelhos desligam sozinhos por conta de um problema na fiação”, esclarece. Texto:Decom, com colaboração DN