Jovem de 18 anos invade propriedade para abusar sexualmente de égua em SC

Jovem de 18 anos invade propriedade para abusar sexualmente de égua em SC
Caso aconteceu no final de agosto, no município de Anitápolis, na Grande Florianópolis; jovem chega a pegar um carrinho de mão para ficar da altura da égua e realizar o ato

Câmeras de segurança flagraram um jovem, de 18 anos, invadindo uma propriedade para abusar sexualmente de uma égua, em Anitápolis, na Grande Florianópolis. O suspeito já foi identificado pela Polícia Civil e o caso segue na Justiça.

Conforme a Polícia, o crime ocorreu no dia 24 de agosto e veio a tona após o proprietário do animal perceber a invasão em sua propriedade e acionar as autoridades.

Equipadas com câmeras, as instalações onde a égua estava alojada forneceram imagens claras que auxiliaram na identificação do jovem.

No vídeo, é possível ver o rapaz entrando no estábulo, que continha apenas o animal, às 21h. Assim que acessa o lugar, logo inicia o ato. É notável como a égua fica desconfortável, chegando a andar pelo local, tentando parar a situação.

O jovem, então, sai da instalação e volta com um carrinho de mão, que ele usa para ficar na altura do animal. Após o abuso, ele pega a carriola e deixa o estábulo. O fato ficou conhecido na cidade, sendo comentado por moradores.

Embora a identidade do suspeito não tenha sido revelada, o jovem não era próximo do proprietário e possuía passagem por posse de drogas, segundo a Polícia Civil. O animal, atualmente, encontra-se resguardado, conforme o órgão de segurança.

A delegada Mardjoli Adorian Valcareggi, da Divisão de Proteção Animal, salienta que, juridicamente, a pena máxima do crime de maus-tratos envolvendo equinos, não permite a prisão preventiva do acusado, porém, isso não significa que ele não será responsabilizado.

“Uma coisa é a pessoa ser presa preventivamente, o que quer dizer que ela vai responder ao processo preso porque oferece um risco à sociedade, e para isso existem alguns requisitos como: a pena máxima ser acima de 4 anos, o que não é o caso dos maus-tratos envolvendo equinos”, explica.

Fonte: ND+