Governador visita Hospital SC e garante repasse mensal de R$ 2,5 milhões

Governador visita Hospital SC  e garante repasse mensal de R$ 2,5 milhões
Característica regional do hospital motivou decisão do Governo do Estado. Município entraria com contrapartida de R$ 396 mil por mês Na expectativa pelo término das obras, o Hospital Materno Infantil Santa Catarina (HMISC) recebeu, na tarde desta sexta-feira (31), a visita do governador do estado, Eduardo Pinho Moreira, e do secretário de Estado da Saúde, Acélio Casagrande. Além do prefeito Clésio Salvaro, outras autoridades da região também percorreram os corredores, ainda em obras, da futura ala de maternidade. Com a abertura da ala, o Governo do Estado irá repassar R$ 2,5 milhões, com contrapartida de R$ 396 mil mensais do município para manutenção dos serviços de Pronto Atendimento (PA). Hoje, o HMISC é administrado pelo Instituto Desenvolvimento, Ensino e Assistência à Saúde (Ideas), que recebe do município de Criciúma cerca R$ 1 milhão mensal, enquanto o Sistema Único de Saúde (SUS) arca com R$ 253 mil. “Para Criciúma é muito importante que o hospital seja administrado pelo Estado porque representa um suporte maior para garantir recursos e infraestrutura para a qualidade do atendimento de pacientes em toda a região”, salientou o prefeito Clésio Salvaro. Segundo a secretária municipal de Saúde, Francielle Gava, as licitações já foram encaminhadas para o setor de logística. “Estamos trabalhando fortemente para conseguir inaugurar esta obra ainda em 2018. Tanto a parte de obras, quanto a parte de compra de equipamentos e materiais já estão encaminhadas”, informou a secretária. Hoje existem dez leitos no setor de UTI neonatal no município, com 100% da capacidade ocupada. A partir da inauguração, prevista para novembro, mais 40 leitos para gestantes, quatro salas de cirurgia, além de sete leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, estarão à disposição da população. De acordo com o governador Eduardo Pinho Moreira, os recursos para manutenção do hospital já estão garantidos. “Nosso problema agora é agilizar a obra e a entrega dos equipamentos para que tudo esteja apto para funcionar em até 60 dias”, completou o governador.     Texto e foto: Guilherme Nuernberg