População pode participar da pesquisa do Plano de Mobilidade Urbana por meio de um formulário online
A pesquisa para elaboração do Plano de Mobilidade Urbana conta com mais um método. Além do levantamento feito nos bairros de Criciúma e nas rodovias de ligação com cidades vizinhas, a população pode participar por meio de um formulário online (https://bit.ly/3TYemRg), até o dia 18 de novembro. As perguntas são sobre informações socioeconômicas dos participantes, a após isso, como é feito o seu deslocamento para o trabalho, escola, supermercado, entre outras atividades. O estudo já passou por 55 localidades da cidade.
A pesquisa está sendo realizada por meio da Secretaria de Infraestrutura, Planejamento e Mobilidade Urbana, por meio da empresa contratada Consultran. “A pesquisa é muito importante para o desenvolvimento do plano e saber quais são as dores da população. O levantamento não é exclusivo para os criciumenses, mas para todas as pessoas que usam Criciúma, seja para trabalhar ou mesmo estudar, em que o trânsito afeta o seu dia a dia”, explica o secretário municipal de Infraestrutura, Planejamento e Mobilidade Urbana, Tita Belloli.
Ele ainda ressalta que os profissionais da empresa Consultran estão devidamente uniformizados e portando crachá de identificação. Os dados coletados são confidenciais e não identificam a pessoa, apenas são solicitados para criar um parâmetro socioeconômico. A pesquisa já passou pelas rodovias de acesso. E nesta semana, a previsão, é de passar pelos bairros Fábio Silva, Milanese, São Luiz, Michel, Santa Bárbara, Santo Antônio, Operária Nova e Pio Corrêa.
Plano de Mobilidade Urbana
O Plano de Mobilidade Urbana visa realizar um estudo completo de todos os modais da cidade. O estudo conta com pesquisas e levantamentos, análise de dados, elaboração de mapas temáticos e elaboração de planos de ações. As propostas devem abranger planos de ação de curto prazo, para implementação até em 2030, médio prazo, para implementação até 2040 e longo prazo, para 2050.
O plano terá uma ênfase também na malha cicloviária e no escoamento de cargas, além de melhorar a circulação dos moradores nos ambientes urbanos.
Texto: Ana De Mattia