Acic e Forcri manifestam
preocupação com o desgaste para a cidade da marca Criciúma Esporte Clube diante de constantes fatos negativos e polêmicos envolvendo a agremiação
O desenvolvimento socioeconômico de uma região está atrelado a diversos fatores como infraestrutura, geração de emprego e renda, e investimentos. O papel e a relevância das entidades e instituições civis organizadas é fundamental para que esses aspectos sejam alcançados. Nesse contexto, a Associação Empresarial de Criciúma (Acic) e o Fórum das Entidades de Criciúma (Forcri) manifestam sua preocupação com o desgaste para a cidade da marca Criciúma Esporte Clube diante de constantes fatos negativos e polêmicos envolvendo a agremiação.
“Estamos preocupados com o patrimônio chamado “Criciúma”. A marca do clube trouxe muito destaque para a cidade, promovendo o desenvolvimento socioeconômico, e projetando o nosso Município para o Brasil e para o exterior, e essa marca está sendo desgastada. Nossa preocupação é com reflexo econômico para a cidade. Não podemos perder esse patrimônio, que é todos”, destaca o presidente da Acic, Moacir Dagostin.
“Como um fórum que só pensa em atitudes propositivas para Criciúma, a nossa preocupação é que essa polêmica gerada em torno do Criciúma possa prejudicar o próprio desenvolvimento da cidade e o nome deste clube que é tão valioso”, coloca o presidente do Fórum das Entidades de Criciúma (Forcri), Donato Moro.
Na última semana, a Mesa Diretora do Conselho Deliberativo do Criciúma Esporte Clube, liderada pelo presidente Carlos Henrique Alamini, o Forcri, e a Acic estiveram reunidos na sede da entidade empresarial para discutir o assunto. “Nos reunimos na quarta-feira, 19, e neste encontro ficou definido uma segunda reunião para o dia seguinte, também com a presença do presidente da Federação Catarinense de Futebol (FCF) e do diretor de arbitragem. Acreditamos que com a união de ideias e ações positivas e propositivas será possível contribuir para que a situação se altere. Para isso, o apoio de todos é fundamental. Precisamos de união e de esforços bem direcionados na preservação de todas as entidades ligadas ao movimento econômico da cidade, e o Criciúma é uma delas. O clube é nosso e pertence a toda a região Sul”, completa Dagostin.
O presidente do Conselho Deliberativo do Criciúma Esporte Clube, Carlos Henrique Alamini, também reitera a preocupação. “Nosso zelo é justamente para com a instituição Criciúma Esporte Clube e pela retomada do orgulho pelo time”, pontua.
O presidente da FCF, Rubens Angelotti, apoia a atitude das entidades. “Fomos convidados para este encontro e vimos a preocupação de toda a sociedade criciumense para tentar preservar a instituição Criciúma Esporte Clube”, declara.
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Texto e foto: Deize Felisberto
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