O projeto, desenvolvido em sala de aula, foi estendido até a sede da Fundação Cultural de Criciúma
Agora o Centro Cultural Jorge Zanatta tem uma Horta Cultural. O projeto foi desenvolvido em sala de aula pela escola E.M.E.I.E.F. Augusto Pavei, do bairro São Domingos e além de refletir sobre a sustentabilidade e preservação do meio ambiente, surge como uma forma de fazer o público conhecer a sede da Fundação Cultural de Criciúma (FCC).
A iniciativa, que faz parte do projeto “Na Roça é Diferente”, que surgiu em sala de aula, é uma forma de valorizar a educação do campo e do meio rural e casou com a ideia da colaboradora da FCC e acadêmica de bacharelado em Teatro da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Ana Bertolina, que já havia pensado em montar uma horta no local. “Ela tinha essa ideia e quando olhou o projeto se encantou e quis juntar os projetos, conta a professora de artes e idealizadora, Mônica Felisberto Darós. “Queremos estimular novos valores, como a sustentabilidade, a reciclagem, o cuidado com o corpo, com a alimentação, saúde, meio ambiente e a agricultura”, complementa.
Além da proposta inicial de sustentabilidade, a Horta Cultural surge como uma forma de motivar a população a conhecer o Centro Cultural Jorge Zanatta. “A intenção é ter um atrativo a mais para as pessoas que moram ao redor saberem que o espaço é aberto e todos podem visitar, além de colher gratuitamente os legumes e verduras plantados”, afirma Ana Bertolina.
Texto: Tatá Borges
Imagem: Divulgação/FCC