Policiais aposentados trabalhando no social e espiritual
Como é bom vê e ouvir falar bem das pessoas que fazem o bem sem olhar a quem todos os momentos. Geralmente o que mais se houve é criticas destrutivas e fofocas alheias que não contribui em nada para o nosso dia a dia.
Por exemplo, em Criciúma e acredito que seja nível de Brasil, as homenagens que são feitas para as pessoas nas denominações de ruas, praças, rodovias e outros órgãos só é permitido quando não estão mais entre nós, e isso tem que mudar urgente, poderia até ter os dois, mas não tem.
Escrevo isso porque vou citar nomes de pessoas que fazem o bem e que merecem ser reconhecidos em vida, e não pós a morte. Falo de Almir Fernandes que trabalhou oito anos/1 mês e 9 dias em Serviço Privado do Hospital São José e Hospital de Caridade. Foram 33 anos e 5 meses e 10 dias em Serviço Público, Policia Civil e I.G. P Policia Científica, todos esses anos no I.M. L.
No voluntariado, com 18 e 19 anos já fazia visitas domiciliares a pacientes que tinham alta hospitalar e necessitavam de curativos ou ajuda com medicamentos.
Oficialmente na Cruz Vermelha se deu quando iniciou a função no IML, sendo apresentado pelo Delegado Adauto, ha mais de 30 anos. Almir, quem não conhece essa pessoa de um coração dividido com todos e por todos.
Outra pessoa que estamos destacando e merecedora de todas as placas também, é a nossa amiga e policial aposentada Suzi Aparecida Busolo Milanese que trabalhou 40 anos na Polícia civil de Santa Catarina.
Suzi atualmente é pastora há 14 anos e tambem missionária da AIM, Associação Internacional de Missões há 8 anos , servindo Criciúma Brasil e Nações. Suzi já foi algumas vezes para o Amazonas ajudando nativos cavando poços artesianos nas aldeias e também ajudando em alguns países da Europa.
A exemplo de Almir, Suzi também arrecada alimentos, donativos e outros para pessoas carentes de Criciúma e região. Coordenada pelo pastor Thoamas Padley que é americano e com a professora Zaira que é líder da igreja Bhope Social distribuíram recentemente cerca de 200 quilos de alimentos entre leite, alimento , remédios e mobília.
Agora estão organizando um bazar para angariar fundos para comprar cestas básicas. O mais importante é poder está com as pessoas levar o alimento falar da palavra de Deus, lembra Suzi.