Ordem de serviço é assinada para construção do Centro de Convivência do Idoso em Criciúma

Mar 12, 2020 - 22:34 Atualizado: 30, -0001 - 00:00

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Ordem de serviço é assinada para construção do Centro de Convivência do Idoso em Criciúma

Novo local será no Parque das Nações Cincinato Naspolini. Mais de 680 idosos participam das oficinas no CCTI O novo Centro de Convivência da Terceira Idade (CCTI) está mais próximo. A ordem de serviço, que dá início as obras do espaço, foi assinada nessa quinta-feira (12), na atual sede do CCTI, localizada no Morro Cechinel. Atualmente, são 680 idosos que participam das oficinas ofertadas pelo CCTI e mais 1,4 mil que frequentam os 58 grupos dos bairros. Inaugurado em 2012, o novo local será implantado no Parque das Nações Cincinato Naspolini, no bairro Próspera. A nova estrutura contará com 1,546,21 m². “Chega um tempo que a cidade vai crescendo, junto com a expectativa de vida das pessoas. Se nós analisarmos bem, o Centro do Idoso cumpre um papel muito mais importante do que de uma Unidade Básica de Saúde. As pessoas vêm até aqui para conversar, se distrair e recarregar as energias”, discursou o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro. O recurso para construir o Centro do Idoso foi viabilizado através de convênio entre Prefeitura de Criciúma e Fundo de Desenvolvimento Municipal (Fundem) e o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Criciúma. O investimento é de R$ 3.521.725,21. A empresa responsável para execução da obra é a BRE Construções. O CCTI é administrado pela Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc). O Centro do Idoso também tem uma parceria com a Clínica Luciano Schutz para a realização da cirurgia de blefaroplastia, que é a retirada do excesso de pele das pálpebras. A Afasc também disponibiliza um ônibus para locomoção dos idosos. “Hoje, o Centro de Convivência é uma necessidade. Em 2030, o número de idosos vai ser maior do que o número de pessoas com 15 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde. Isto significa, que Criciúma está 10 anos à frente, quando chegar nesse número, já estaremos preparados”, explicou o coordenador do CCTI, Daniel Cipriano.