Moradores dos Bairros Progresso e Jardim União reunidos por mais saúde

A diretoria da Associação de Moradores do Bairro Progresso e Associação do Jardim União e moradores, estiveram reunidas na quinta-feira dia 7 para tratar de assuntos ligados a saúde. A unidade básica de saúde do bairro atende os moradores do bairro Jardim União e Progresso. Segundo o presidente do bairro Adriano Ribeiro, existe muita reclamação em relação à falta de números para consulta na unidade de saúde.

Outra preocupação da comunidade é a falta de comparecimento dos pacientes que marcam consulta e não comparecem. Um exemplo foi o caso das mulheres para fazer o pré-natal. Tinha sete pessoas para serem consultadas e cinco mulheres faltaram. Esses que estão pegando numero e faltando, estão prejudicando quem realmente está precisando.  Outra coisa é a situação dos idosos e aposentados, vamos procurar fazer um dia para eles serem atendidos, ressaltou Adriano.

A reunião contou com a presença do secretário de saúde Arleu da Silveira, o ex-secretário Acelio Casagrande, o medico Ronald Barroso Benedeti que também é diretor técnico da secretaria de saúde.

O secretário Arleu da Silveira disse que foi uma reunião muito produtiva. Nós vamos procurar sempre melhorar a cada dia a saúde dos criciumenses. Eu lamento que ainda existem pessoas que estão marcando consultas e não estão comparecendo. O que a gente puder fazer para humanizar o atendimento cada vez melhor, vamos fazer sim.

Sobre a falta de médicos em algumas unidades de saúde, que não é apenas em Criciúma, nós temos um projeto que apresentamos para o prefeito Clésio Salvaro, que é uma parceria com a Unesc. O acadêmico de medicina da Unesc prevê o pagamento dos ultimos 18 meses para o mesmo ficar prestando os serviços nas unidades de saúde, essa é uma forma que vimos para contribuir na saúde do nosso município e tambem ajudar o proprio academico na sua mensalidade.

Sobre a falta de médico estamos diariament em contato com alguns médicos para suprir a demanda em algumas unidades e em breve acreditamos que será solucionado.  Queremos contratar, mas no momento não tem médicos disponíveis no mercado, frisou Arleu.

Comunidade lotou  a sala do teatro