Homem de 60 anos que morreu no final de semana não foi detectado Coranovírus
A vigilância Epidemiológica de Criciúma informou nesta segunda-feira 13, que a morte do aposentado E. F. 60 anos, residente na Mina União não foi causado por Coranovírus. O óbito ocorreu sexta-feira na casa da vítima por volta do meio dia. O homem chegou a ser atendido pela equipe do SAMU, mas morreu no local. A orientação da vigilância Epidemiológica no dia da morte do aposentado para uma pessoa da família e para o S.V.O, Serviço de Verificação de óbito, que a morte era suspeita de Coranovírus.
Felizmente a morte do aposentado não foi por causa do Covid. Quem conhecia o homem, apostava que não era Coranovírus, mas a família seguiu a orientação dos órgãos competentes. O caixão foi lacrado, impedindo que a família pudesse fazer um funeral descente por causa da suspeita do Covid 19.
Como amigo da família e do próprio falecido, o repórter Gentil Francisco lamentou a morte. Eu fui criticado por algumas pessoas em fazer a reportagem que a morte dele era suspeita de Coranovírus. Segui as normas dos órgãos competentes, mas lamento muito que foi dessa forma. Ele foi sepultado e a família não sabe a causa mortis do mesmo. Eu lamento muito. Se tiver uma gripe, é suspeita do Coranovírus, morre de outra causa é suspeita. A família entra em pânico com informações desse tipo. Mas se a gente não divulgar e realmente for o vírus, muita gente vai criticar a imprensa. Graças a Deus que não foi, mas fica a dúvida, qual foi a causa mortis, enfatiza Gentil.
Vários órgãos de imprensa também noticiaram que a morte era suspeita, ninguém da imprensa afirmou que era Coranovírus.
