Segundo dados parciais da Vigilância Epidemiológica do município, a taxa de mortalidade infantil caiu de 9,5 em 2018 para 6,9 em 2019
A redução da mortalidade infantil vem sendo trabalhada em todo Brasil e em Criciúma não seria diferente. Segundo dados preliminares (parciais) da Vigilância Epidemiológica do município, a taxa de mortalidade infantil caiu de 9,5 em 2018 para 6,9 em 2019. Já o índice no estado aponta 9,87. O cálculo é feito a partir do número de óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos.
O acompanhamento da gestação e pós-nascimento da criança são essenciais para garantir que os índices diminuam. “Fazemos um trabalho no pré-natal com busca, isto é, vamos buscar e entrar em contato com a grávida quando ela não comparece nas consultas. Temos todo um trabalho bem feito, orientando essas mulheres”, salienta o secretário municipal de Saúde, Acélio Casagrande.
Uma das grandes conquistas da cidade para garantir qualidade de vida para as mães e bebês foi a ampliação e reabertura do Hospital Materno Infantil Santa Catarina (HMISC) em dezembro de 2018. “Segundo o protocolo, nós só devemos ofertar dois ultrassons para cada grávida, mas chegamos a dar três, até quatro ultrassons quando necessário”, conta Casagrande.
Mortalidade materna
Óbitos de mulheres grávidas e até 42 dias após o nascimento do bebê, que tenham causas relacionadas à gestação, são chamados de mortalidade materna. Em 2018 e 2019, nenhuma morte foi registrada em Criciúma e apenas dois óbitos aconteceram nos últimos cinco anos.
Texto: Stefanie Machado: Foto arquivo JB