Cruz Vermelha de Criciúma entrega mantimentos para famílias afetadas pela chuva em Arroio do Silva
A Cruz Vermelha de Criciúma, em parceria com o 28° GAC, Polícia Civil e Defesa Civil de Araranguá, realizou na manhã desexta-feira (10) a entrega dos mantimentos arrecadados para as famílias de Balneário Arroio do Silva, afetadas pelas fortes chuvas da última semana. O comboio partiu da sede de Criciúma, localizada na rua João Espílere, no bairro Pinheirinho. A distribuição das doações ficou sob responsabilidade da Defesa Civil e serviço de Assistência Social do município afetado. 
No último domingo (5), após o município de Balneário Arroio do Silva decretar situação de emergência, a Cruz Vermelha foi acionada e se prontificou a arrecadar doações para aproximadamente 300 famílias cadastradas pelo serviço social, prejudicadas pelo temporal. De acordo com o vice-presidente da Cruz Vermelha de Criciúma, Almir Fernandes, ao todo foram entregues três colchões de casal, cerca de 1,5 tonelada de alimentos, 1.500 peças de agasalho, 70 pares de calçados e dez cobertores. No último domingo a instituição também já havia doado sete colchões para a comunidade.
Além de roupas e alimentos, a instituição recebeu até a última quarta-feira (8) doações de produtos de higiene pessoal e limpeza e móveis usados. “Para nós é uma grande satisfação poder ajudar. Esse apoio é necessário, urgente e humanitário. Quando esse tipo de desastre acontece, mobilizamos as forças aqui da região, que sempre nos ajudam, cada uma com sua característica”, ressaltou o vice-presidente. 
Papel da Cruz Vermelha
A filial da Cruz Vermelha em Criciúma possui 38 anos de fundação e tem o objetivo de arrecadar donativos para pessoas carentes, dependentes químicos em reabilitação, famílias afetadas por desastres naturais e asilos. A entidade recebe o apoio de instituições como o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil.
Os mantimentos são adquiridos por meio de doações da comunidade em ações solidárias. A Cruz Vermelha também aceita diariamente doações da população em sua sede própria, em Criciúma.
Texto: Eduarda Salazar e Patrick Stüpp
Fotos: Divulgação/Cruz Vermelha Criciúma
